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Onde você trabalha?

Estamos de volta em novo dia! Anote na sua agenda que passaremos a publicar às terças-feiras.

O episódio de hoje fala um pouco sobre os prós e contras de trabalhar como autônomo ou como contratado. Além disso, falamos um pouco sobre procrastinação, uma praga que atinge os autônomos. Se você frequenta comunidades de tradutores, Twitter, Facebook e afins, sabe que não é só com você que isso acontece.

Tivemos a participação mais que especial da Flávia Souto Maior falando dos programas que ela usa para impedir que os intervalos na produção se tornem longos demais.

Lembrem-se: concentrem-se na produção, mas, quando tiverem uma pausa, ouçam o programa e comuniquem-se conosco!

Referências do episódio:

Concentrate (software pago para Mac OS)

Self Control (software gratuito para Mac OS)

Pomodoro Technique

Curtiram as músicas? São da banda “Still Nameless“: “New” e “Bluesin‘”.

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4 replies on “Onde você trabalha?”

Adorei o episódio. Muito legal vocês compartilharem o que vivem no dia-a-dia e eu, como tradutora, ver que nossas vidas são bem parecidas! Dei várias risadas e aprendi finalmente o que é a tal da sigla #MFL que sempre rola pelo Twitter! Obrigada e parabéns!

Gente, adorei o TradCast! Muito boa a iniciativa, ouço as gravações no caminho para a faculdade, já estou no aguardo da próxima. 😛
Uma sugestão para uma discussão: eu quero saber como será os trabalhos de tradução e interpretação na Copa e nas Olimpíadas aqui no Brasil. Terão mais atividades para intérpretes do que para tradutores? Será fácil viajar pelo país se for preciso (pessoal de São Paulo e Rio ir pro Nordeste por exemplo)? Só os Tradutores/Intérpretes experientes e/ou com bons contatos conseguirão trabalho fácil?
Brigada, beijão!

(Eu reclamei que não tinha conseguido ouvir e só hoje consegui terminar… Vergonha!!)

Adorei esse episódio! Me vi em praticamente todas as situações que vocês descreveram. Todo muito diz: “Nossa, trabalhar em casa, que maravilha! Deve ser ótimo você fazer seu próprio horário.” Eu gosto disso sim, mas as pessoas que dizem isso geralmente nem imaginam que, assim, a gente acaba trabalhando (muito) mais do que quem bate ponto todo dia — e tem feriado, fim de semana, férias etc.

Enfim, tudo tem seu lado bom e seu lado ruim também, mas o fato é que eu não troco trabalhar em casa (ou levar a “quitanda” para me der nas ideias) por nada no mundo mais.

Parabéns, pessoal! Adoro o Tradcast. Informativo, descontraído, divertido, engraçado.

bjos

PS: adorei o episódio da Dafne também. Mais vergonha ainda, mas só terminei de ouvir ontem.

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